quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Professores da EJA são premiados no MÉRITO EDUCACIONAL 2013.

No dia 22 de outubro, foi realizado no Centro Eventos de Itajaí o III Mérito Educacional. O evento organizado pela Secretaria de Educação acontece anualmente e premia os professores que desenvolveram atividades diferenciadas durante o ano letivo.
Neste ano os professores premiados da Educação de Jovens e Adultos foram: Tilyan Kaestner Enriquez (1º lugar) do Centro Educacional de Cordeiros; Leo Francisco Reckziegel (2º lugar) do Centro Educacional Pedro Rizzi e Luciana Bueno Albach (3º lugar) do Centro Educacional Pedro Rizzi.
  O primeiro colocado ganhou um notebook, o segundo uma máquina fotográfica profissional e o terceiro um tablet.
   
   A Equipe EJA Itajaí parabeniza todos os professores que venceram e também aqueles que participaram do Prêmio Mérito. Parabéns!!!!!!!!!!
 



 
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ATENÇÃO PROFESSORES DA EJA

De acordo com o boletim meteorológico de 20/09/2013 (SEXTA-FEIRA) da DEFESA CIVIL DE ITAJAÍ, a previsão é que entre sexta-feira e domingo tenhamos Chuva forte e risco de enchente em SC. 

Leia o boletim

"Entre esta sexta-feira e domingo a previsão é de tempo instável com muita chuva em SC, moderada a forte e persistente com acumulados de 200 a 250 mm em média nas próximas 72h, devido à formação e deslocamento de uma frente fria pelo Sul do Brasil. Especialmente do Oeste ao Sul e Norte do estado podem ocorrer pontuais de 300 a 350 mm, o dobro do esperado o mês inteiro, com chance de quebra de recorde de 24h e mensal. Risco de alagamentos, enchente e deslizamentos/escorregamentos de encostas. "
Fonte: Defesa Civil Itajaí.

Diante do exposto acima e manifestando nossa preocupação com os professores que atuam na EJA Municipal (Itajaí), COMUNICAMOS que hoje 20/09 não haverá a FORMAÇÃO CONTINUADA na SME (prevista para às 19h) e as atividades nas escolas estão suspensas.

Na segunda-feira 23/09, as atividades serão retomadas normalmente.




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Evento Cívico no CEC

O Centro Educacional de Cordeiros, realizou um evento cívico no mês de setembro (2013).

A Equipe do CEC nos enviou a seguinte mensagem

Os alicerces de nosso país, começaram a ser lançados há 192 anos.
Hoje , precisamos de uma Nação renovada e transformada permanentemente...
Brasil, terra miscigenada na cultura, na raça, na etnia.  Enfim, em sua pluralidade mais ampla. Vivenciamos a semana da Pátria e para tanto é fundamental honrarmos por meio de nossas ações o destino da tão querida Pátria chamada Brasil.
É grande o desafio: Que país queremos?
As gerações futuras serão válvulas promissoras da sociedade de hoje e o futuro se constrói agora e sempre.  O civismo digno nos remete à coletividade, ao apreço do suor e das mãos calejadas do trabalhador. É atitude de quem não dorme, defende os valores morais e sociais, rasgando horizontes de esperança.
O cultivo dos heróis é legítimos mas não podemos olvidar heróis desconhecidos no cumprimento do dever dia após dia, no anonimato do labor e da virtude fazem engrandecer o Brasil.
E neste contexto que devemos lutar por um patriotismo verdadeiro, amando com fé e orgulho o imenso território continental brasileiro!


EJA - 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Por que jovens de 15 a 17 anos estão na EJA - Conheça os motivos que fazem com que adolescentes estudem na Educação de Jovens e Adultos

Olá professores e alunos da EJA. Estamos postando um material publicado pela revista Escola sobre a presença dos jovens de 15 a 17 anos na EJA. O material é rico em informações, as quais vale a pena conferir.
O conteúdo tem como autora Elisângela Fernandes e como colaboradores Anderson Moço, de Juazeiro do Norte, CE, Aurélio Amaral, de Sertãozinho, SP, Beatriz Vichessi, de Marabá, PA, Rodrigo Ratier, de Teresina, PI, e Verônica Fraidenraich, de Curitiba, PR.

A matéria foi retirada do site http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/jovens-15-17-anos-estao-eja-639052.shtml.

Leia o texto...

A presença de adolescentes na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Ensino Fundamental é preocupante: quase 20% dos matriculados têm de 15 a 17 anos. O número de alunos dessa faixa etária na modalidade não tem sofrido grandes variações nos últimos anos, apesar da queda no total de matrículas (28,6%). Dados da Ação Educativa com base nos Censos Escolares indicam que, em 2004, eram 558 mil estudantes e, em 2010, 565 mil. O cenário tem chamado a atenção dos especialistas da área. Por que esses adolescentes estão frequentando a modalidade, em vez de estar na Educação Básica regular? São vários os motivos (leia na última página os depoimentos de 13 estudantes). Alguns extrapolam os muros da escola, enquanto outros têm a ver diretamente com a qualidade da Educação, ou seja, envolvem o Ministério da Educação (MEC), Secretarias Municipais e Estaduais, gestores e, é claro, os professores que lecionam na modalidade.

Três grandes questões sociais fazem com que, todos os anos, muita gente desista de estudar ou então deixe a sala de aula temporariamente:

- Vulnerabilidade Muitos estudantes enfrentam problemas como a pobreza extrema, o uso de drogas, a exploração juvenil e a violência. "A instabilidade na vida deles não permite que tenham a Educação como prioridade, o que os leva a abandonar a escola diversas vezes. Quando voltam, anos depois, só resta a EJA", diz Maria Clara Di Pierro, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).

- Trabalho A necessidade de compor a renda familiar faz com que muitos alunos deixem o Ensino Fundamental regular antes de concluí-lo. O estudo Jovens de 15 a 17 Anos no Ensino Fundamental, publicado este ano na série Cadernos de Reflexões, do MEC, revela que 29% desse público que está matriculado do 1º ao 9º ano já exerce alguma atividade remunerada, sendo que 71% ganham menos de um salário mínimo. A dificuldade de conciliar os estudos com o trabalho faz com que mudar para as turmas da EJA, sobretudo no período noturno, seja a única opção.

- Gravidez precoce A chegada do primeiro filho ainda na adolescência afasta muitos da sala de aula, principalmente as meninas, que param de estudar para cuidar dos bebês e, quando conseguem, retornam à escola tempos depois, para a EJA. Assim, não estudam com colegas bem mais novos e concluem o curso em um tempo menor. Segundo a Fundação Perseu Abramo, 20% dos meninos que largaram os estudos tiveram o primeiro filho antes dos 18 anos. Entre as mulheres, esse percentual é de quase 50%. Dessas, 13% se tornaram mães antes dos 15 anos, 15% aos 16 anos e 19% aos 17 anos.

O sistema educacional e seus problemas
Os demais motivos que levam a garotada a se matricular na EJA têm a ver com a falta de qualidade do sistema de ensino e suas consequências:

- Reprovação e evasão O estudo do MEC aponta que a repetência de 17,4% na 7ª série e 22,6% na 8ª série só não é maior devido ao aumento da evasão escolar. Em 2005, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou que a taxa de evasão cresce continuamente ao longo dessa etapa de Educação (na 1ª série é de 1%, na 5ª, de 8,3%, e na 8ª, de 14,1%).

- Distância da escola no campo Reunir alunos da zona rural em uma só escola núcleo é uma saída das redes para garantir que os professores alcancem o número mínimo de aulas e reduzir os gastos com infraestrutura e transporte. Isso, no entanto, nem sempre é positivo para muitos dos alunos: a distância passa a ser mais um empecilho para que sigam estudando.

- Desmotivação Sem se interessar pelo que a escola oferece, vários adolescentes deixam de frequentar as aulas e só tempos depois retornam, cientes da importância dos estudos. Não só o currículo mas também a forma como ele é trabalhado provocam o desinteresse. "Às vezes, frequentar a igreja ou assistir à televisão são atividades mais atraentes do que o conteúdo das disciplinas", diz Eliane Ribeiro Andrade, professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ). Adequar as aulas às necessidades dos alunos que têm mais de 15 anos e ainda estão no Ensino Fundamental, e não esperar que o contrário ocorra, é um desafio. "Isso é possível quando são propostas diferentes estratégias para ajudá-los a superar as dúvidas e dificuldades do cotidiano", explica Cleuza Repulho, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e secretária de Educação de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

- Decisão do gestor Trata-se da atitude irresponsável de empurrar casos considerados problemáticos para as turmas de EJA. Dessa forma, os diretores buscam se livrar da indisciplina e evitar que os resultados da escola nas avaliações externas piorem, o que impacta o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Um verdadeiro processo de higienização do Ensino Fundamental, que reconhece as turmas de EJA como algo menor e sem importância. Para superar o problema, é preciso investir em formação e conscientização dos gestores.
 
Solução para o problema está distante
Segundo Roberto Catelli Júnior, coordenador de projetos da Ação Educativa, a procura dos adolescentes entre 15 e 17 anos por vagas na modalidade deve se manter por um bom tempo, já que a taxa de conclusão do Ensino Fundamental na idade correta é muito baixa. Para ter uma dimensão do problema, somente seis em cada dez estudantes de 16 anos concluíram o 9º ano ou a 8ª série em 2009, segundo o movimento Todos pela Educação. "Os jovens que estão na EJA hoje já passaram pela escola regular e ela, por sua vez, não deu conta de garantir a eles a aprendizagem. Tempos depois, esses adolescentes retornam, dando mais uma chance para a instituição, que não pode desperdiçá-la", diz Cleuza.

Também podem estar entre os alunos da modalidade nos próximos anos aqueles que estão fora da escola atualmente. O mais recente levantamento a respeito feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) revela que 570 mil meninas e meninos entre 7 e 14 anos estão excluídos do sistema educacional brasileiro. Na população entre 15 e 17 anos, são cerca de 1,5 milhão.

Em 2007, o Conselho Nacional de Educação (CNE) discutiu a possibilidade de elevar para 18 anos a idade mínima para o ingresso no Ensino Fundamental da EJA (hoje, é exigido ter 15 anos). A medida, que tinha como objetivo proibir o ingresso de adolescentes na modalidade, não foi aprovada pelo MEC. Para Elaine, da UFRJ, a decisão foi acertada. "Em um mundo ideal, a proposta é muito boa. Mas não podemos tirar a oportunidade de milhares de adolescentes de estudar. Quanto mais possibilidades de atender essa população, maiores as chances de garantir a permanência na escola e a conclusão dos estudos."

Assim, colocá-los muitas vezes em turmas em que estudam colegas idosos não chega a ser um problema. Quando a gestão funciona, os professores são bem formados e o currículo é organizado levando em conta a pluralidade de idades, o clima pode ser harmonioso, e o contato com pessoas de idades diferentes, positivo. Quando o jovem está sozinho em meio a colegas mais velhos, no entanto, sente falta de se relacionar com pessoas da mesma faixa etária. "Não há regra. O problema é que nem sempre os professores estão preparados para resolver os problemas que surgem, como conflitos de opiniões entre gerações diferentes", explica Maria Clara, da USP.

No âmbito mais amplo, no que se refere à gestão do sistema, os governos municipal, estadual e federal precisam atuar em conjunto com as Secretarias de Educação para atacar os problemas relacionados à vulnerabilidade, à gravidez na adolescência e ao ingresso precoce no mercado de trabalho. E as Secretarias, em parceria com as escolas, devem trabalhar para reduzir o tamanho das turmas para atender todos de modo adequado, assegurar o transporte escolar, selecionar material didático específico e garantir a formação dos professores. Este ano, há mais de 18 mil vagas em cursos para quem leciona para EJA, diz Carmem Gatto, coordenadora da modalidade no MEC.

Ignorar a urgência dessas tarefas só vai fazer com que a situação piore e comprometa as poucas boas notícias da área, como a pequena taxa atual do analfabetismo entre 15 e 18 anos, cerca de 1,5%.
 
 
Estudantes da EJA explicam seus motivos
 
Trabalho "Comecei a trabalhar com 5 anos. Desisti de ir para a escola no 5º ano. Hoje trabalho com uma carroça, mas já sei dirigir carro e moto. Já fui pedreiro e vez ou outra faço uns bicos de ajudante. Vou terminar a escola para ter um emprego melhor."

Geraldo Ribeiro do Nascimento, 15 anos, aluno do 3º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Juazeiro do Norte, CE.
 
Distância da escola "Resolvi estudar à noite, na EJA, porque à tarde levo e busco meus irmãos na escola, que fica a 4 quilômetros da nossa casa. A prioridade é que eles, que são menores, não faltem nunca. Quando não tem carona, ando 24 quilômetros por dia para levá-los, buscá-los e para eu mesmo ir e voltar da escola."

João Paulo das Neves Martins, 16 anos, aluno do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Marabá, PA.
 
Reprovação "Fui reprovado três vezes por indisciplina. Minha avó também foi aluna da EJA e me ajudou a mudar. Na sala, os alunos mais velhos são comportados, mas são legais. A história de vida deles serve de exemplo para quem é mais novo. Quero fazer um curso técnico de mecatrônica."

Jordan Germano Castelaci, 15 anos, aluno do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª série), em Curitiba.
 
Decisão do gestor "Por nota, só repeti a 2ª série. Nos outros quatro anos, fui reprovada porque sempre abandonava a escola. Era uma aluna problema, brigava muito e matava várias aulas. Por isso, me mandaram para a EJA. Hoje, continuo estudando porque quero melhorar minha vida."

Poliana Maria da Silva, 15 anos, aluna do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Juazeiro do Norte, CE.
 
Evasão "Entrava na escola e logo saía. Achava que não aprendia nada. Só aos 15 anos comecei a levar os estudos a sério. Casei há dois anos e minha sogra me incentivou a voltar. Para tudo nessa vida, tem de estudar. Hoje, se estou com dificuldades, procuro o professor. Meu sonho é ser médica e vou correr atrás disso."

Mari Taís da Silva, 19 anos, aluna do 3º ciclo da EJA (5ª e 6ª séries), em Juazeiro do Norte, CE.
 
Trabalho "Saí da escola para tentar ser jogador de futebol no time do Fortaleza. Passei na peneira, mas fui dispensado porque não estava estudando. Perdi a grande chance da minha vida porque deixei a escola. Voltei porque quero fazer administração."

Marcelo José da Silva, 16 anos, aluno do 3º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Juazeiro do Norte, CE.
 
Decisão do gestor "Sempre trabalhei como pintor e repeti uma única vez. Este ano, mudei de escola porque a diretora me mandou para a EJA. Na minha sala, somos apenas oito alunos jovens. O restante da turma é formado só por pessoas mais velhas. Sinto falta do colégio anterior, principalmente dos meus amigos."

Cosme Monteiro da Silva, 15 anos, aluno do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Teresina, PI.
 
Reprovação "Faltava muito e por isso repeti o 2º ano, depois o 3º, o 4º e o 5º. Quando fui reprovada no 6º, decidi ir para a EJA. Estava me sentindo velha, meus colegas eram pequenos. Aqui sou a mais nova, mas me sinto à vontade. Tem gente de todas as idades."

Taís Daniele Cardoso, 16 anos, aluna do 3º ciclo da EJA (5ª e 6ª séries), em Sertãozinho, SP.
 
Trabalho "Durante o dia, trabalho em uma casa de família e à noite vou para a escola. Prefiro frequentar as turmas da EJA porque as aulas são mais tranquilas, não tem bagunça. A minha vontade é fazer faculdade de administração de empresas e quero estudar até quando for possível."

Jessislane Rodrigues Aquino, 15 anos, aluna do 3º ciclo da EJA (5ª e 6ª séries), em Marabá, PA.
 
Distância da escola "Morava na zona rural, minha casa ficava muito longe da escola e não havia transporte. Durante seis anos, ajudei meu pai na roça. Este ano, ele passou a trabalhar em uma fábrica aqui e comecei a estudar. Como nunca havia frequentado a escola, recomendaram que eu fosse para a EJA."

Jackson Martins da Silva, 18 anos, aluno do 1º ciclo da EJA (1ª e 2ª séries), em Sertãozinho, SP.
 
Gravidez precoce "Fiquei sem estudar por dois anos porque me casei, tive bebê e meu ex-marido era muito ciumento. Perdi muito tempo, mas voltei mais madura. Antes, só pensava em bagunçar. Aqui, na EJA, não tem isso. Só tenho uma amiga, mas acho até bom porque me concentro mais. Quero logo tirar o diploma e conseguir ser advogada."

Marciane Souza Dias, 18 anos, aluna do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Teresina, PI.
 
Desmotivação "Fiquei três anos fora do colégio porque achava estudar chato demais. Cheguei a dizer para a minha mãe que ‘preferia morrer a voltar pra escola’. Ela tem 60 anos e me convenceu a voltar quando ela própria se matriculou. Hoje, estamos na mesma turma."

Wallace Jonatas Belo da Silva, 17 anos, aluno do 4º ciclo da EJA (7ª e 8ª séries), em Sertãozinho, SP.
 
 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Você sabia que Itajaí teve um heroi?


Este foi o tema escolhido pelos alunos do 4º Ciclo que tem como professora Maria Luiza B. Beller do Centro Educacional de Cordeiros.

         Para pesquisar este importante fato histórico, realizamos a leitura do livro Itajaí em chamas de autoria do escritor Magru Floriano que por meio de entrevistas, depoimentos e pesquisas relata este episódio que ficou marcado na memória dos itajaienses.

         Diante do interesse dos nossos alunos pela obra, trabalhamos  a releitura, através de maquete, elaboração de mapa, resumo e pesquisas . Convidamos o escritor Magru Floriano para estar conosco e contar um pouco deste seu trabalho. Para nossa satisfação, na noite do dia 10/06 Magru Floriano esteve conversando com os nossos alunos e relatou o acidente ocorrido no final da tarde de 02/02/1965. Um incêndio de grandes proporções ocorreu em um navio que descarregava gás liquefeito no terminal da Heliogás, trazendo pânico a pequena e pacata Itajaí.       

         Fazendo surgir o heroi, Odílio Garcia, itajaiense que salvou a cidade com a sua própria vida.

         Agradecemos a presença do ilustre escritor Magru Floriano que disponibilizou atenção toda especial pelo tema escolhido,  estudado, e apresentado a MIC 2013.








sexta-feira, 28 de junho de 2013

E.B. Aníbal Cesar realiza atividade de encerramento do Projeto do Curso de Fonoaudiologia da Univali

No dia 26/06/2013 na Escola Básica Aníbal César, foi feita a finalização e confraternização das estagiárias do Curso de Fonoaudiologia da UNIVALI. Com intuito de promover uma noite diferente aos alunos da Educação de Jovens e Adultos, cada grupo de estagiárias desenvolveu seus trabalhos para que cada aluno se sentisse mais a vontade em participar da dinâmica do fio, trabalhada com o 1º e 2º ciclo, vídeo motivacional com o 5º ciclo e roda de conversa e dinâmica do espelho com o 4º ciclo. Na ocasião, alunos, estagiários e professores comeram deliciosas guloseimas ao som de músicas e danças típicas juninas.
 
Momentos...
 


 


Em 05/06/2013 os alunos EJA do Gaspar da Costa Moraes, através do PIBID/EJA –
 
      Em continuidade ao projeto “Facilitador do aprendizado por meio da cultura e literatura”, foi organizado com os alunos da EJA da E.B. Gaspar da Costa Moraes, uma aula passeio ao Museu Etno Arqueológico de Itajaí, que é mantido pela Fundação Genésio Miranda Lins.  A visita ao Museu contribuiu com o projeto que visa incorporar atividades relacionadas à arte e à cultura utilizando linguagens alternativas, inserindo atividades culturais e literárias que facilitem o aprendizado - principalmente de estudantes mais velhos que geralmente têm mais proximidade com a cultura popular.
    Fomos recebidos por dois professores que no primeiro momento mostraram a todos os alunos o histórico do museu, seus objetivos e transformações que ocorreram desde sua fundação e inauguração (em 2010 onde ocupa o prédio da antiga estação Ferroviária). O Museu dedica-se à duas temáticas: à arqueologia pré-histórica do sambaqui e à etnografia rural do baixo Vale do Rio Itajaí-Mirim, litoral norte de Santa Catarina.
      Os alunos foram separados em dois grupos. Um grupo encaminhou-se para o laboratório de arqueologia e outro para a exposição de acervos relacionados à cultura rural, folclore e equipamentos artesanais de produção utilizados tradicionalmente na região rural da cidade .A motivação dos alunos foi aumentando, e muitas vezes participavam das discussões comentando as lembranças dos conhecimentos que receberam através dos familiares sobre o que estavam vendo. 
        Durante a visita os alunos demonstraram interesse e satisfação por estarem participando de uma aula passeio tão diferente, pois em sala de aula essa oportunidade não teria tamanho impacto.
         
MOMENTOS...
 





 
 
PIBID – EJA Itajaí SC
E. B. Gaspar da Costa Moraes.
Bolsistas:
Viviane Carlotto (ID),
Núbia Maiara Garcia Páio Ferreira(ID),
Glaucia Fernanda Marostica (ID),
Leidi Carla Almeida (ID),
Sueli Fitz (ID),
Profª:  Marilsa Aparecida da Silva (Professora Orientadora)
Tânia Regina Raitz (Coordenadora PIBID EJA)
 
        

Bolsista do PIBID realizam festa no Arraiá da E.B. do Gaspar da Costa Moraes


Dia, 12/06/2013, os alunos da EJA, timidamente foram chegando, e procurando uma forma para se produzirem para a festa junina tão aguardada por muitos. Nosso projeto foi desenvolvido durante cinco semanas e como objetivo principal o Resgate as tradições das Festas Juninas no âmbito escolar. A partir daí visamos proporcionar a socialização dos alunos, a descontração e o lazer, identificando o folclore através de danças típicas como o fator de importância em nossa cultura e  desenvolver a socialização dos alunos, incentivando o trabalho em grupo. Foi trabalhoso, pois durante os ensaios, alunos faltavam, desistiam, retornavam, e assim foi até o dia decisivo da festa. Desenvolvemos nesse projeto, confecção de bandeiras e balão para a decoração, ensaio da quadrilha e casamento junino com dramatização, brincadeiras e para a degustação, os alunos trouxeram pratos típicos como bolos de milho e de fubá, pipoca e cachorro quente oferecido pela escola, paçoca, pé de moleque, pirulitos e refrigerante. Foi farta a mesa de degustação, e todos ficaram satisfeitos.

A alegria logo tomou conta do espaço escolar, e iniciou as brincadeiras, casamento, dança, concurso e após a comilança, com organização, colaboração dos alunos.

 
Relatório da Equipe do PIBID, EJA.

Bolsistas:

Viviane Carlotto (ID),

Núbia Maiara Garcia Páio Ferreira(ID),

Glaucia Fernanda Marostica (ID),

Leidi Carla Almeida (ID),

Sueli Fitz (ID),

Profª:  Marilsa Aparecida da Silva (professora Orientadora)

Tânia Regina Raitz (Coordenadora do PIBID EJA).
 
Fotos
 








 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

EDUCAÇÃO FISCAL NA EJA DA ESCOLA BÁSICA GASPAR DA COSTA MORAES


A Educação Fiscal é um processo que visa à construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania. O objetivo é oportunizar a participação do cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos instrumentos de controles social e fiscal do Estado. O tributo é um instrumento que pode e deve ser utilizado para promover as mudanças e reduzir as desigualdades sociais, e o cidadão, consciente da função social do tributo como forma de redistribuição de renda e amenização do sofrimento dos menos favorecidos através da educação e saúde, estará apto para participar do processo de arrecadação, aplicação e fiscalização do dinheiro público.

Sendo a escola um espaço de produção e socialização de conhecimentos, é sua função oferecer instrumentos que contribuam cada vez mais para a formação do cidadão pleno.

Nesse bimestre foram realizados estudos sobre o tema através de: palestras, relatórios, coleta de dados e produção de gráficos, acrósticos, paródias, leitura, interpretação e produção textual.

Após estudos realizados organizamos um encerramento para que os estudantes pudessem apresentar aos seus colegas os trabalhos realizados.

As apresentações foram teatro e paródias sobre pirataria, com os alunos do 5º Ciclo.

Através dessas apresentações pudemos perceber que aconteceu o aprendizado, pois ficou muito claro as mensagens que quiseram passar.

A equipe da EJA da escola parabeniza aos alunos pela maravilhosa apresentação.

Vocês foram SHOW!

Equipe EJA da Escola Gaspar da Costa Moraes:

Diretora: Valéria Regina Albino

Secretária: Patrícia Aparecida Antunes de Lima

Articuladora: Aline Valdameri

Professores: Mara Lúcia Formento, Marilsa Aparecida da Silva, Rosane da Rocha Farias, Micheline Mezencio, Maria Heloisa Furtado Lensi.
 
MOMENTOS...
 
 Cenário do Teatro sobre educação fiscal

Alunos participando do teatro sobre educação fiscal


 Alunos participando do teatro sobre educação fiscal


 Alunos participando do teatro sobre educação fiscal


 Alunos participando do teatro sobre educação fiscal


 Alunos participando do teatro sobre educação fiscal


Música elaborada pelos alunos sobre educação físcal

 
Trabalhos escolares desenvolvidos pelos alunos sobre educação fiscal

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Alunos da EJA do Centro Educacional Pedro Rizzi (Itajaí), reuniram-se para refletir sobre a semana do meio ambiente

     Mediados pelo professor Leo, professor da disciplina de Matemática da EJA e orientador do grupo de estagiárias de Pedagogia (PIBID), ORGANIZARAM UM MOMENTO DE REFLEXÃO A PARTIR DO VÍDEO: CARTA ESCRITA NO ANO DE 2070. Tal vídeo em questão narra a desvalorização da ÁGUA pelo homem. Todas as 7 turmas vivenciaram o vídeo, participando de um debate, manifestando a sua opinião. Em seguida, fizemos o plantio de uma linda muda de ipê amarelo, que ficará em nosso pátio, abrilhantando nossas noites. Os alunos também conheceram um pouco do trabalho do Viveiro Fazenda Nativa e Parque do atalaia, haja visto que mesmo estando tão pertinho da gente, ainda não tiveram oportunidade de conhecer, mas farão em breve. E para finalizar, receberam mudas de pitanga, goiaba, urucum, pitanga, mais de 250 mudas distribuídas.
 
    O vídeo trabalhado com os alunos foi este:
 
    Parabéns a equipe do Centro Educacional Pedro Rizzi que vem desenvolvendo um trabalho sério/competente na Educação de Jovens e Adultos.
 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Alunos do PIBID UNIVALI realizam Café Literário “A música contada em versos” na Escola Básica Gaspar da Costa Moraes

Os alunos da Univali que participam do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), orientados pela professora Marilsa Aparecida da Silva da Escola Básica Gaspar da Costa Moraes (bairro Fazenda, Itajaí, SC), realizaram o primeiro CAFÉ LITERÁRIO "A MÚSICA CONTADA EM VERSOS". O evento contou com a efetiva participação dos alunos da Educação de Jovens e Adultos da Unidade.
 
 O objetivo do trabalho foi o de ouvir/ler as letras de diferentes musicas e recitar a poesia desta letra, por meio de atividades culturais e literarias, na perspectiva de facilitar o aprendizado utilizando linguagens alternativas.
 
Veja o relato da professora e das acadêmicas envolvidas no projeto:
 
"A poesia chegou para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com a finalidade única de motivação  e valorização  dos saberes que os alunos e alunas trazem para a sala de aula. Quando assistimos a um filme ou telenovela que nos encanta, emociona, diverte, compartilhamos com os outros esses sentimentos e tentamos convencê-los de que vale a pena também viver essa experiência. O mesmo acontece quando ouvimos uma música, pois certas letras musicais nos são tão significativas que nos fazem ouvi-las repetidas vezes e mesmo indicá-las para outros com a finalidade de partilhar esse sentimento. A música “Cidadão” cantada por  Zé Ramalho, mostrou ser significativa principalmente para os adultos, pois alguns grupos a escolheram e não aceitaram a proposta de trocar por outra letra, o que reafirma que mesmo ouvindo repetidas vezes as apresentações são diferenciadas.
O acesso ao universo letrado, cultural e artístico, proporciona a esses alunos, desde seu ingresso, contato com os mais variados suportes culturais, pois entendemos que ler e escrever transcende a mera decodificação, visto que é no mundo escrito e lido que se arquiva o saber acumulado pela humanidade. Cada aluno(a) /sujeito histórico constrói seus próprios  conceitos pessoais,  a partir de seus conhecimentos passa de um sujeito passivo a um ser crítico diante da sociedade. Desta forma, buscamos incorporar atividades relacionadas à formação estética constituindo também objetivo do PIBID Pedagogia EJA, no uso linguagens alternativas. A inserção destas atividades facilita o aprendizado de estudantes mais velhos que geralmente têm mais proximidade com a cultura popular."
  A seguir as fotos de alguns dos bons momentos do Café Literário "a música contada em versos".
 
 
Abertura Musical

Bastidores - Ensaio
 
 
Hora do "Show"

Participação dos alunos
 
O evento...

Equipe do PIBID Univali no Gaspar da Costa Moraes
 
 
Participação dos alunos da EJA

Participação dos alunos da EJA
 
 
Curiosidade...
 

Participação dos alunos da EJA
 
 
 Parabéns a toda a Equipe da Escola Básica Gaspar da Costa Moraes e em Especial a Equipe do PIBID.
 
Equipe PIBID EJA
Tânia Regina Raitz (Coordenadora - Univali),
Marilsa Aparecida da Silva (Professora Orientadora),
Glaucia Fernanda Marostica (Acadêmica),
Leidi Carla Almeida (Acadêmica),
Núbia Maiara Garcia Páio Ferreira (Acadêmica),
Sueli Fitz (Acadêmica),
Viviane Carlotto (Acadêmica).


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Alunos do PIBID UNIVALI (Pedagogia) em Parceria com professor de Matemática do C.E. Pedro Rizzi participam do Ciclo de Palestras "Conhecendo o Parque Dom Bosco"


EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: Um novo olhar

Parceria: PIBID – PEDAGOGIA UNIVALI, PARQUE DOM BOSCO

Professor responsável: Professor Leo


CICLO DE PALESTRAS: Conhecendo o Parque Dom Bosco


“Uma casa sem música é igual a um corpo sem alma”. Foi a partir destas palavras que se iniciou o Círculo de palestras referentes ao nosso Projeto Educação Profissional: Um novo olhar, o projeto visa instigar cada vez mais nosso jovens a dar uma continuidade aos seus estudos, abrindo novas perspectivas de projeto de vida e de constante formação profissional. Para tanto, iremos conhecer diversas entidades, cursos e agências que primam pela gestão de pessoas.
Em uma noite muito aconchegante, recebemos a visita da equipe do Parque Dom Bosco que a 52 anos presta serviços à comunidade. Primeiramente assistimos a um vídeo institucional, conhecemos a história de seu fundador. Em seguida aprendemos sobre a missão, a visão, conhecendo as rotinas diárias do Parque e seus programas. Neste momento conhecemos um pouco sobre as oficinas:

·         Oficinas alternativas.

·         Oficinas de Qualificação Profissional.

·         Oficinas Jovens aprendizes.

Em seguida ouvimos depoimentos de alunos que cresceram no Parque e que têm experiências de sucesso profissional. Vimos que o  Parque não é apenas uma escola, mas sim uma casa que acolhe. Ficamos atentos quando ouvimos de um jovem que falou sobre as perspectivas de emprego e o mais importante: Não iremos ficar jovens por toda a vida!
 
A todo momento observava a participação dos nosso alunos da Educação de Jovens e adultos estudantes dos 4º ciclos e 5º ciclos, seus olhos brilhantes, sedentos de informação, participativos, comprometidos com a atividade proposta pelo Professor da disciplina de Matemática: Leo. È muito gratificante fazer parte deste time.
 
 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Alunos do C.E. Pedro Rizzi trabalham por meio da dinâmica: juros simples no cotidiano – 5º Ciclo B


Vivemos em uma sociedade extremamente consumista, onde nos deparamos constantemente com taxas de juros nas mais diversas situações financeiras. Pensando nisso, desenvolvemos esta dinâmica, onde os alunos foram orientados a perceberem e calcularem produtos com juros simples.
Os alunos formaram grupos com 05 integrantes cada, sendo estes designados de  grupos de gerentes, clientes e auditores. Os objetivos eram trabalhar com o conceito de juros simples e desenvolver o hábito de pesquisa de preços e cálculos de juros.
Os grupos desta dinâmica tinham duas propostas de compra (para os auditores e clientes) e venda (para os gerentes) de 01 TV de 42”. Todos deveriam efetuar os cálculos para cumprirem com suas metas.
Os gerentes calcularam as duas propostas de vendas e destacaram o produto com o juro maior.

Os clientes por sua vez calcularam demonstraram o produto com juro menor;

Os auditores calcularam e avaliaram se os clientes fizeram realmente uma boa compra, demonstrando a opção correta da mesma.

Após efetuarem os cálculos e descobrirem a melhor opção, cada grupo demonstrou os cálculos desenvolvidos no quadro e o porquê da escolha deste produto.
 
Todos participaram e perceberam a importância de se calcular os juros para que façam uma boa compra.